Cerca de 400 estudantes ligados estão em marcha agora na Av. Hermes da Fonseca em protesto contra o aumento da passagem previsto para junho.

A manifestação foi organizada pelo grêmio do IFRN (antigo Cefet) e pela Umes (União Metropolitana dos Estudantes Secundaristas). Os estudantes vão seguir em marcha até a prefeitura do Natal.

O objetivo deles é entregar uma carta à prefeita para evitar o aumento na tarifa. No momento eles ocupam uma das três faixas da avenida.

Fonte: DN Online

A potiguar Larissa Costa foi eleita a mulher mais bonita do país. Depois de várias eliminatórias, a pedagoga de 25 anos – que ficou entre as cinco classificadas para a grande final do concurso Miss Brasil, realizado na noite do último sábado, em São Paulo (SP) – foi a vencedora. Com a vitória, Larissa vai representar o Brasil no Miss Universo, que será realizado em agosto nas Bahamas. Familiares e amigos viajaram para acompanhar de perto o desfile, que durou mais de três horas.

O primeiro dia da norte-rio-grandense como Miss Brasil, ontem, foi repleto de compromissos. Entre uma entrevista e outra aos periódicos e emissoras nacionais, Larissa conseguiu um espaço na agenda e concedeu alguns minutos à equipe de reportagem do Diário de Natal para falar sobre a vitória. “Estou cansada demais, mas também muito feliz por ter conseguido alcançar meu objetivo”, disse.

Apesar de trabalhar como modelo há 10 anos, Larissa disse que o concurso de miss não era seu objetivo inicial, mesmo confirmando que já havia recebido convites anteriores para desfilar no miss RN. “Queria mesmo trabalhar como modelo, mas nunca tinha pensado em concorrer nesses concursos. Quando terminei a faculdade meus amigos questionaram se não era o momento de tentar e decidir participar do concurso estadual. Minha vida mudou bastante desde que fui eleita. Tive que entrar na academia e fazer aulas de pilates e de como falar em público. Agora vejo que tudo valeu a pena”, afirma.

Os norte-rio-grandenses ainda vão ter que esperar um pouco para ver a nova miss Brasil. É que Larissa ainda precisa cumprir diversos compromissos no eixo Rio-São Paulo antes de voltar ao RN. “Daqui a umas duas semanas estou por aí, mas vou só para descansar alguns dias e pegar minha mudança porque vou ter que me mudar para o Rio de Janeiro onde vou me preparar para o Miss Universo”, declarou.

Fonte: DN Online

Considerada uma substância psicotrópica leve, a maconha, por ter seus efeitos subestimados, acaba sendo muitas vezes a porta de entrada para drogas mais pesadas. É o que apontam dados coletados, entre janeiro de 2006 a setembro de 2007, pelo Serviço Nacional de Orientações e Informações sobre a Prevenção ao Uso Indevido de Drogas (VIVAVOZ).

O levantamento indicou que 58% das pessoas que ligaram do Rio Grande do Norte e se declararam usuários de maconha, também costumavam consumir cocaína ou crack. Este resultado fica muito próximo dos números constatados nas ligações recebidas pelo serviço de todo o Brasil no mesmo período. Ao todo, 49% dos brasileiros que ligaram para o VIVAVOZ e disseram utilizar maconha, também referiram o uso de cocaína ou crack.

Na maioria das vezes, os usuários desconhecem os problemas decorrentes do uso da maconha. Além de delírios, alucinações e dependência, a substância pode provocar outras doenças comumente associadas ao uso do cigarro, como bronquite, asma, enfisema, faringite e até câncer. Isto ocorre porque a droga contém alcatrão, mesma substância encontrada no tabaco.

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O ministro da Integração Nacional, Geddel Quadros Vieira Lima, a governadora do Estado, Wilma de Faria e o prefeito do Assu, Ivan Júnior, sobrevoaram, nesta quarta-feira, 06, em avião da Força Aérea Brasileira as regiões inundadas do Vale do Açu. As enchentes deste ano já provocaram prejuízos de R$ 100 milhões na economia do Rio Grande do Norte.

A situação dos municípios da região é preocupante. Cerca de 70% de toda a produção agrícola está perdida e muitas famílias estão desabrigadas enquanto as previsões de chuvas são constantes. Calculam-se perdas nas áreas de carcinicultura, fruticultura, salineiro, produção agrícola, infraestrutura viária e empregos. Somente na produção de camarão do Vale do Açu estima-se um prejuízo para este ano de R$ 20 milhões.

Em 2008 as inundações causaram enormes prejuízos enormes. O governo federal prometeu enviar R$ 98 milhões, mas somente mandou R$ 7 milhões, até hoje. Cerca de 30 mil empregos diretos e indiretos estão ameaçados.

Fonte: DN Online

Raimundo Rodrigues ainda lembra, com assombro, do apito do navio mercante. “Era um som forte. Não sei a distância, mas era muito perto.” E se Raimundo, 54 anos, diz que era perto, era perto. Afinal, o homem sobrevive do mar desde sempre e sabe quando uma embarcação está prestes a passar por cima de outra menor. Naquela noite, no início de fevereiro, o pescador e outros três tripulantes, a bordo de um barco a motor com 7m de comprimento, estavam a 20km da costa da capital do Rio Grande do Norte. Um ponto distante para embarcações de pesca artesanal, na rota dos grandes navios comerciais que cruzam os mares brasileiros. Ali, o medo de Raimundo e de qualquer pescador se justifica, afinal a morte sempre passa por perto.

Riscos de colisão, que deveriam ser uma casualidade, são cada vez mais comuns no litoral nordestino, onde pesquisadores acreditam que a poluição, a pesca predatória e a ocupação desordenada da região têm reduzido ainda mais a quantidade de espécies de peixes na costa. Sem sinalização adequada e equipamentos, como um GPS, barcos como o tripulado por Raimundo chegam à borda da plataforma continental, que, a partir de Natal, tem menos de 25km de largura.

Naquele ponto, na região conhecida por paredes ou talude, a profundidade cai de 80m a 500m rapidamente. Como as traineiras movidas a óleo diesel têm menos de 10m de comprimento, acabam não aparecendo nos radares dos navios. À noite, o risco aumenta.”A pesca artesanal no país não tem se desenvolvido. Com as áreas de peixes cada vez mais exauridas, as embarcações precárias correm riscos desnecessários”, diz Jorge Lins, professor de biologia marinha da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). “O pescador tem nível básico e acaba sem acesso a financiamentos para melhorar a atividade pesqueira”, completa.

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Não é só de beleza e sorrisos que vive uma miss. Engana-se quem acha que essas belas mulheres não se ocupam apenas de diversão e badalações. Também é preciso cuidar do intelecto e estar sempre bela, é claro.

A Miss RN 2009, Larissa Costa, divide seu tempo entre tratamentos de beleza, academias de ginástica, cursos e uma alimentação balanceada. A modelo e pedagoga natalense, que tem 25 anos e vai disputar o título de Miss Brasil 2009 em São Paulo, no próximo sábado, conta que planejamento, disciplina e determinação foram fundamentais para chegar às formas que a elegeram como a mais bela das potiguares e deram-na o direito de lutar pela coroa nacional e disputar o tão sonhado Miss Universo. Para chegar lá, ela terá que mostrar desenvoltura na passarela, além de se sobressair também pela inteligência.

Durante um ano, a miss se submeteu a diversos tratamentos, com o objetivo de se enquadrar nos padrões exigidos nos concursos de beleza. Os cuidados estéticos, aliados à alimentação saudável e atividade física intensa, tiveram resultado. A cintura, principal alvo da modelo, diminuiu quatro centímetros. Atualmente, Larissa pesa 56,5kg bem distribuídos em 1,75m. As medidas da candidata se assemelham ao padrão internacional, mas ainda lhe causam preocupação: com 92cm de quadril e de busto, ela continua brigando com a fita métrica para reduzir mais 2cm de cintura. ‘‘Estou com 64cm e tenho medo de ser desclassificada por isso’’, confessa. Larissa explica que a rigidez de antigamente, quando todas as misses tinham de ter 90cm de busto e de quadril e 60cm de cintura, está um pouco desatualizado. “O que se exige hoje em dia é no mínimo uma simetria que se aproxime do padrão”, ensina.

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A cidade de Assu está em festa. Jogando em Caicó na tarde desta sexta, o time de Assu conquistou o inédito título estadual ao perder do Potyguar-CN pelo placar de 2 a 1, no estádio Marizão. Beneficiado pela goleada no primeiro jogo da decisão, quando venceu por 4 a 1, os assuenses poderiam perder até por dois gols que ainda assim ficariam com o título. Os gols da partida foram todos marcados por jogadores do Vale, com Leandro Mineiro e Lano anotando contra em favor do Potyguar, e Luciano Paraíba descontando para o Assu. Além do título histórico, o camaleão garantiu a vaga do estado na Série D do Brasileirão.

São quatro os novos casos similares à gripe suína em estado de observação no Rio Grande do Norte. Enquanto a Secretaria Estadual de Saúde anunciava ontem à tarde que mais três pacientes encontravam-se isolados em hospitais da rede privada da capital, um novo paciente com sintomas suspeitos da doença era transferido do Hospital Regional de Assu para avaliação no Hospital Giselda Trigueiro, referência em doenças infecto-contagiosas no estado.

A paciente de Assu está sendo considerado, até agora, o caso mais provável de infecção pelo vírus H1V1 no Rio Grande do Norte. Trata-se de um rapaz, natural do município de Castanhal, no Pará, que morou os últimos seis meses em países como Panamá e Costa Rica, onde o índice de contaminação é considerado alto.

“Ele disse que teve contato com mexicanos no aeroporto, quando voltava para casa”, afirmou a auxiliar de enfermagem do hospital de Assu, Joana D’arc. De acordo com ela, o paraense queixou-se de sintomas relacionados a cefaléia, febre, mialgia, coriza e dor na garganta, o que, somados ao fato dele ter estado recentemente em países da América Central, foram determinantes para o médico plantonista tê-lo encaminhado para Natal com prescrição de possível caso de gripe suína. O paciente retornou ao Brasil há seis dias e está no Rio Grande do Norte há dois, para trabalhar na fábrica Delmonte, em Ipanguaçu. “Ele veio fazer o exame para admissão e o médico acabou constatando o problema”, expôs Joana D’arc.

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O Rio Grande do Norte terá representante em competição internacional. Neste fim de semana, em Brasília, o paratleta potiguar Francisco Dantas, do tiro com arco, conseguiu o índice necessário para ir ao Mundial na República Tcheca. Bicampeão brasileiro, Francisco superou sua própria marca no esporte.

Atleta da Sociedade Amigos do Deficiente Físico (Sadef), Francisco conseguiu marcar 1.147 pontos, superando o índice necessário do campeonato, que é de 1.000 pontos e a sua marca pessoal de 1.083 pontos.

Em junho, o atleta irá novamente a Brasília defender o seu bicampeonato e a Sadef- RN, no campeonato nacional de tiro com arco. Após a competição, ele pretende ficar em Brasília mais uma semana para treino.

Francisco desabafa. “Eu superei não só a expectativa do campeonato, como a minha melhor marca. Isso no tiro ao arco é uma grande evolução. Um ponto ou dois são extremamente decisivos no esporte, toda equipe ficou com ótimas expectativas após o meu resultado”, disse o atleta, dizendo que o tiro ao arco estava um pouco esquecido, mas agora espera que com essa conquista o esporte será mais reconhecido.

Fonte: DN Online