Por Pe. Matias Soares, Pároco de S. J. de Mipibu e Vig. Episcopal Sul.
Vivemos uma época de complexidades. As manifestações do sujeito se desenvolveram de diversos modos e em todos os tempos e espaços. A Igreja, e aqui refiro-me a muitas comunidades cristãs que reconheceram e reconhecem a importância da unidade dos cristãos, percebeu a incoerência dos discípulos de Cristo que renegam a prece do Senhor que roga ao Pai que todos sejam um como Ele e o Pai são Um (Cf. Jo 17,11). A maior traição dos seguidores de Jesus Cristo é a divisão presente e alimentada pelas comunidades que foram constituindo-se no decorrer da história. A experiência de Pentecostes foi, é e sempre será o modelo eclesial dos convertidos à pessoa do Ressuscitado (Cf. At 2 e 4).