Por Agripino Junior, do Nísia Digital.
Tentar exercer uma função de uma forma diferenciada pode gerar perseguição? É isso que Alfredo Francisco Filho, de 30 anos, afirma estar vivenciando no município de Nísia Floresta. Ele é taxista desde 2013 e tenta fazer um trabalho diferenciado à população nisiaflorestense, mas diz está sendo perseguido pelo fato de, em determinados momentos, ter atendido pessoas “em uma outra praça” após ser solicitado.