• Foto: Divulgação/PRF

    A Polícia Rodoviária Federal (PRF) começou a usar um luxímetro – equipamento que mede o índice de transparência das películas nos vidros dos carros – nas fiscalizações realizadas no Rio Grande do Norte.

    Até então, esse tipo de fiscalização não era realizada pela corporação no estado por falta do equipamento. O equipamento foi usado pela primeira vez no início desta semana.

    De acordo com o PRF Bruno Duarte, a Resolução 254 do Contran estabelece o índice de transparência para cada vidro do veículo. E os motoristas flagrados acima dos limites deverão ser multados. Veja o que é permitido:

    • Para-brisa: mínimo de 75% de transparência
    • Nos vidros dianteiros: no mínimo 70% de transparência
    • Vidros traseiros: no mínimo 28% de transparência

    “A multa para quem infringe esse tipo de resolução é de natureza grave, que acarreta 5 pontos na carteira e uma multa de R$ 195,23. Além disso tem a medida administrativa em que o condutor é obrigado a retirar as películas para prosseguir viagem”, afirmou.

    Até o momento, a corporação só conta com um luxímetro no estado, mas informou que já está em processo para aquisição de mais aparelhos.

    Do G1RN
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  • Foto: Arquivo

    A Festa de Nossa Senhora do Ó 2021 será lançada oficialmente na segunda-feira (8/11), durante uma missa que acontecerá na igreja matriz de Nísia Floresta, a partir das 19h.

    Na ocasião, haverá o envio das imagens peregrinas para as comunidades, onde irão acontecer momentos preparativos visando os festejos deste ano.

    O momento também contará com a divulgação da programação da festa da padroeira da cidade.

    Da Redação / Nísia Digital
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  • Foto: Divulgação/Instituto Pio XII

    Em parceria com a DL English Assessment e a aprovação da Aluna Nycole Gabriele do fundamental 2 no último exame internacional, o Instituto Pio XII conquistou a qualificação oficial de CENTRO PREPARATÓRIO PARA OS CERTIFICADOS CAMBRIDGE UNIVERSITY.

    A escola ressalta que essa vitória é fruto do engajamento de todos e da parceria formada por profissionais apaixonados pelo ensino e que buscam, a cada dia letivo, transformar vidas através da educação.

    O Certificado de Cambridge é uma qualificação de idioma que prova que seu detentor possui as habilidades linguísticas para viver, estudar e trabalhar independentemente em um país de língua inglesa.

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  • Foto: Caroline Macedo

    O Maior Cajueiro do Mundo, o Cajueiro de Pirangi, estará em manutenção entre os dias 8 e 12 de novembro para reforma no mirante e na passarela, sendo necessário suspender a visitação durante esse período.

    A obra de manutenção deve se estender ao longo do mês de novembro. Após essa primeira fase de serviços no mirante a na passarela serão feitos pequenos reparos em demais instalações, porém, não afetará o funcionamento.

    Segundo a gestora do Cajueiro, Marígia Madge, as obras são de grande relevância para a manutenção do ponto turístico. “O verão se aproxima, então estamos nos preparando para que o Cajueiro esteja pronto para receber visitantes de todo o mundo. Apesar do pequeno transtorno, a obra é necessária para ampliar a segurança e o conforto dos usuários. No veraneio, o fluxo de turistas se intensifica, por isso realizamos os reparos nesse mês que antecede a alta estação”, comentou Marígia.

    A administração do Cajueiro ressalta que continua seguindo as regras de uso obrigatório de máscaras, álcool disponível em totens, respeito ao distanciamento social, banheiros limpos com maior frequência e bebedouros disponíveis para quem portar garrafas de uso pessoal.

    O Cajueiro de Pirangi funciona no horário das 07h30 às 17h30, todos os dias da semana. A entrada, que custa R$8,00, pode ser paga também com cartão de crédito, débito e PIX. Crianças de sete a 12 anos pagam meia-entrada, assim como estudantes, professores e idosos, portando carteira comprobatória.

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  • Foto: Divulgação/CPRE

    Na manhã desta quinta-feira (4/11), o Comando de Policiamento Rodoviário Estadual, por meio 3º GPRE/ 1º DPRE, realizou entrega de certificados aos policiais que se destacaram na atividade operacional no último trimestre, nas cidades de Nísia Floresta e São José de Mipibu.

    O momento foi realizado no Posto Policial localizado às margens da RN-063 e contou com a presença da tropa. Na ocasião, o 3º Sgt Patrício e os Soldados Ribeiro e Angelys receberam o diploma “Policiais Destaque”, por terem efetuado inúmeros procedimentos criminais no período.

    O CPRE é uma unidade especializada da Polícia Militar, responsável pelo cumprimento da legislação de trânsito, tendo o efetivo se destacado também pelo forte trabalho de combate ao crime na região.

    Da Redação / Nísia Digital
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  • Foto: Divulgação

    O Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte (IHGRN) retoma às atividades do seu Grupo de Estudos. O tema da pesquisa atual é a história de mulheres do Rio Grande do Norte. O objetivo final é a produção de estudos biográficos de mulheres norte-rio-grandenses pioneiras e que se destacaram em suas áreas de atuação.

    Iniciado em 2019, quando produziu uma pesquisa sobre os institutos históricos do Brasil que resultou em um trabalho pioneiro, Institutos Históricos e Geográficos do Brasil, a proposta do grupo de estudos para 2021-2022, é levantar, escrever e apresentar histórias de mulheres ainda desconhecidas do grande público. Entre os nomes a serem pesquisados, a considerada a primeira jornalista do Rio Grande do Norte, Úrsula Barros (1864-1905); a poeta, jornalista e musicista, Etelvina Antunes de Lemos (1885-1963); e a empresária Amélia Duarte Machado (1881-1981).

    O Grupo conta com a participação de Gustavo Sobral, coordenador do Grupo; do atual diretor de Biblioteca, Arquivo e Museu (BAM) da Instituição, André Felipe Pignataro, e do coordenador da BAM, Pedro Simões; da equipe de comunicação, integradas pela jornalista Marcela Bulhões e pela bacharel em Direito, Maria Simões; e com a participação da sócia efetiva, a pesquisadora e escritora, Elza Bezerra.

    O grupo trará para discussão, entre outros textos de apoio, o trabalho da jornalista espanhola Rosa Montero, Nós, mulheres para pensar a perspectiva da mulher na história e as possíveis formas de estudar e escrever histórias de mulheres.  As atividades começaram em 18 de agosto, data do primeiro encontro.

    Da Assessoria de Comunicação / Do IHGRN
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  • Foto: Cedida

    Na manhã desta quarta-feira (3/11), populares encontraram um corpo em um canavial localizada na comunidade do Pau Brasil, zona rural do município de São José de Mipibu.

    Segundo informações da Polícia Militar, uma viatura foi até o local e constatou a existência do cadáver de um homem com marcas de disparos de arma de fogo, acionando o ITEP logo em seguida.

    Aos policiais que estiveram no local, os moradores da região afirmaram apenas que ouviram tiros na noite anterior.

    Até o momento em que essa matéria foi redigida, a vítima foi identificada apenas como “Fuba”.

    Da Redação / Nísia Digital - Com informações da TV Ponta Negra
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  • Imagem: Divulgação/CPRE

    O Comando de Policiamento Rodoviário Estadual (CPRE) divulgou o resultado das operações promovidas em Nísia Floresta, São José de Mipibu e região durante o último feriadão.

    No referido período, foram contabilizados 3 procedimentos por porte de droga, 1 flagrante de menor conduzindo veículo e 1 prisão por embriaguez ao volante.

    Entre os dias 30 de outubro e 2 de novembro, não houve registro de acidente com vítima fatal na área atendida pelo 3º GPRE/1ºDPRE.

    Da Redação / Nísia Digital
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  • Foto: Cedida

    A Polícia Militar foi acionada após populares encontrarem, no início da manhã desta quarta-feira (3/11), um corpo de um homem na faixa de areia da praia de Barreta, localizada no município de Nísia Floresta.

    De acordo com a PM, informações preliminares dão conta que tratava-se de um homem conhecido apenas como Tonho, de 56 anos. A vítima foi encontrada com a calça abaixada e possuía uma tornozeleira eletrônica.

    A equipe da VTR 306 foi até o local, onde aguardou a chegada de uma unidade do ITEP, que fez a remoção do cadáver.

    A causa da morte ainda é desconhecida.

    Da Redação / Nísia Digital
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  • Foto: Cedida

    Todo mundo que me vem visitar, ao chegar, me faz logo a seguinte pergunta curiosa: – “Qual o seu motivo de escolher a cidade de Nísia Floresta para morar?”. E aí, eu tenho que contar-lhes uma longa história de uma velha promessa, tramada há bastante tempo e aconselhada por alguns amigos e exemplos vistos. Sou natalense e morei grande parte de minha vida no bairro do Alecrim, especificamente, na agitada feira do Alecrim. Nem é preciso falar na agenda cheia de compromissos culturais. Trânsito quase sempre congestionado e a inevitável poluição.

    Adulto, eu já sonhava com meu bairro de menino, com seus sítios frondosos repletos de frutas saborosas. Ruas calmas, com seus tipos populares as povoando e causando a alegria da meninada. Vendedores nas portas com suas guloseimas gostosas, sem falar nos vizinhos amigáveis, nos presenteando com aquela culinária preparada na ocasião. Portanto, jurava por tudo no mundo deixar minha cidade agitada dos anos 2000, assim que me aposentasse. Muitos amigos e amigas, como familiares, pensavam se tratar de uma ‘jura’ de brincadeira.  De família pobre, com barriga cheia. Mãe dona de casa e pai proprietário de caminhão, que fazia fretes, para aonde fosse solicitado. Tive que começar a trabalhar aos 14 anos. E quando chegou o ano de 2016, se aproximando a minha aposentadoria, com 36 anos de carteira assinada, eu planejei a minha mudança para uma cidade calma, para poder escrever e finalmente, só fazer o que gosto. As regras e compromissos, seriam deixados para trás.

    Pensei em morar não muito distante de Natal. Compraria duas casas, de preferência juntas. Uma para morar e a outra, para abrigar meus trecos, quinquilharias, bugigangas e milhares de livros. Coisas acumuladas ao longo da vida e em parte em minhas andanças pelo Brasil a fora. Desejava uma casa com quintal, com fruteiras, sombra, galinhas, patos, cachorro, jardim. Espaço para terraço de conversas e banho de bica. Mesas para os cafés e tamboretes espalhados por todo canto. Na verdade, uma mistura da casa de meus pais e de meus avós maternos, de Pendências/RN. Uma espécie de réplica com os moveis antigos vistos e tocados, quando criança. tudo planejado e bem tramado no período que me antecedeu a aposentadoria. Adeus chefes bons, amigos e também os chatos e invejosos de minha vida literária natalense.

    Depois de percorrer algumas cidades da chamada grande Natal, um amigo indicou-me duas casas que estavam à venda em Nísia Floresta. Em uma comunidade antiga, bem próxima da velha lagoa Papary. Lagoa, descrita pelo viajante Henry Coster, em 1810, quando este veio ao Rio Grande do Norte e passando pela cidade com o nome da referida lagoa, conheceu os pais e a menina, depois famosa mundialmente, Dionísia, que depois usaria o pseudônimo literário de Nísia Augusta Floresta Brasileira.

    Ao chegar criei uma biblioteca que homenageia minha saudosa genitora, Dona Maria Estela. E esta, já recebeu centenas de visitas ilustres e pesquisadores, vindos de outros Estados. Sou, portanto, um mero e simples pesquisador, faxineiro e bibliotecário. Das 8 da manhã as 17 horas. A dita morada, eu dei o nome de São Saruê, em homenagem ao conhecidíssimo folheto de cordel do poeta José Camelo. Um paraíso. Aquela ‘Utopia’ de Thomas Morus. Ou a ‘Pasárgada’ do lírico, Manoel Bandeira.

    Assim que aqui cheguei, reencontrei amizades antigas, como o escritor e historiador Manoel Procópio Júnior, que já estava aqui há duas décadas, como também a amiga que recentemente partiu, a escritora Angélica Timbó. Meu confrade e confreira no centenário Instituto Histórico e Geográfico do RN. A notícia de minha nova e definitiva morada, aos poucos foi se espalhando como rastro de pólvora na boca dos amigos. Logo fui entrevistado na sua Rádio FM pela amiga educadora Rejane e conheci o jovem radialista e comunicador Agripino Junior. Fui ao Museu e revi o amigo Raimundo Melo. Fui a feira e fiz amigos e amigas. Fui a rodoviária e tomei o melhor suco do mundo, que é a mangaba da região. Fui conhecer a afamada bodega do finado Joca Paixão, que já não era propriamente uma bodega, mas uma cachaçaria. E por falar em cachaça, fiz uma grande amizade com o dono da Cachaça Papary. Diga-se, uma das melhores do Brasil.

    Me tornei rapidamente amigo de muita gente boa e simples. Barbeiros, vendedores de peixe, leite, camarão, pão, verduras. Tudo deixado com a maior amizade em minha porta. Aqui, deixei de lado os cursos universitários do passado e por gosto e paz, pedi que me chamassem de ‘seu’ Berg, o aposentado que mora perto da Lagoa Papary. E como aposentado e feliz geralmente ando de bermuda e sandálias de borracha. E por falar em meu traje cotidianamente, usado, lembro que quando fui no início dos anos 80, a ilha de Itaparica, próxima a Salvador/BA, encontrei o grande intelectual baiano, João Ubaldo Ribeiro, que me recebeu com um largo sorriso, em uma mesa de cimento em uma pracinha. Coisa que parecia um velho amigo. Ele conversando com amigos, pescadores e cachaceiros. Ao me despedi daquele famoso escritor, naquele dia ensolarado, eu só reforcei a minha antiga jura, carregado de inveja boa do mesmo, daquela simplicidade em pessoa, que fugia da fama e do dinheiro. Demonstrando que a felicidade está, aonde se vive em paz!

    Aqui encontrei meu chão adotivo. Povo querido e que me quer bem. Nem preciso dizer mais, que na expressão de um de meus médicos em Natal, eu chutei o balde. Não chorei o leite derramado e nem pensei no que podia estar ganhando engravatado e com problemas na saúde. Aqui acordo bem cedinho, ao cantar do galo e pássaros livres. Avisto todos os dias a bela Lagoa Papary enquanto molho as flores do meu jardim. Aqui, encontrei a minha paz para viver e escrever minhas besteiras, o resto de minha vida, ao lado da paciente dona Selma, sempre comigo há mais de 30 anos. Nada mais quero e nada mais vou contar por hoje.

    3 de novembro de 2021 – morada São Saruê, Morrinhos – Nísia Floresta/RN

    Por Gutenberg Costa / Escritor, pesquisador e folclorista
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  • Imagem: Divulgação

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  • Foto: Divulgação/CPRE

    Policiais militares do Comando de Policiamento Rodoviário Estadual (CPRE) detiveram, na tarde desta terça-feira (2/11), um homem que estava portando droga na cidade de São José de Mipibu.

    Segundo informações do CPRE, uma equipe trafegava pela BR-101 quando decidiu abordar, por volta das 16h, Fábio Ferreira. Com o mesmo, os agentes encontraram trouxas de maconha.

    A ocorrência foi encaminhada à Central de Flagrantes da Polícia Civil, em Natal.

    Da Redação / Nísia Digital
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  • Foto: Cedida

    A Polícia Militar registrou mais um homicídio na cidade de São José de Mipibu. Sebastião André de Souza, de 51 anos, foi morto a tiros na noite da segunda-feira (1/11), na comunidade de Areia Branca.

    O corpo foi encontrado em uma estrada carroçável com marcas de tiros na altura da cabeça, perna e ombro. Tacos de sinuca e uma faca também foram achados no local.

    Até o momento, não há detalhes de como o crime aconteceu.

    Da Redação / Nísia Digital – Com informações do Via Certa Natal
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  • Foto: Divulgação/CPRE

    Na noite da segunda-feira (1/11), agentes do Comando de Policiamento Rodoviário Estadual (CPRE) prenderam, na cidade de São José de Mipibu, uma jovem de 18 anos que estava portando droga.

    De acordo com o CPRE, os policiais militares realizavam um patrulhamento na comunidade Cidade de Deus, quando abordaram Marília Gabriela, que estava pilotando uma motocicleta. Durante o procedimento, foram encontradas pedras de crack com a mesma.

    A mulher, que também foi autuada por dirigir sob efeito de álcool, foi conduzida até a Central de Flagrantes da Polícia Civil, em Natal.

    Da Redação / Nísia Digital
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