Por Ana Maria Morais, nutricionista e colunista do ND.
Nos últimos meses nosso país recebeu e continua recebendo milhares de torcedores de diversas partes do mundo para prestigiar suas respectivas seleções na Copa do Mundo 2014. Podemos observar nas redes sociais que nossa culinária por ser rica em cultura e diversificada com pratos de dar “água na boca” acaba recebendo altos elogios de nossos visitantes. Diversos restaurantes foram inspecionados para garantir aos seus clientes uma alimentação segura sanitariamente. E isso nos faz repensar na temática da higienização dos alimentos.
Segundo a ANVISA (Agencia Nacional de Vigilância Sanitária) a Higiene representa asseio e principalmente limpeza, tendo uma relação direta com a saúde e o bem estar dos indivíduos. Ter higiene significa acostumar-se a ter cuidados simples que podem ajudar a prevenir doenças e a preservar, assim como manter e recuperar a saúde.
A higienização dos alimentos é um conjunto de ações que visa a proteção dos alimentos, inibição da multiplicação dos microorganismos e destruição dos microorganismos patogênicos, ou seja: nocivos à saúde. Em outras palavras, afirma-se que é a produção de alimentos limpos e seguros, livres de contaminação direta ou indireta.
A higiene dos alimentos manipulados é muito importante para garantir a saúde das pessoas que irão consumi-los. Devem estar livres de sujidades visíveis e não visíveis a olho nu, contaminações e deterioração bacteriana.
Existem quatro fatores essenciais que devem ser observados durante a manipulação e preparação dos alimentos, são eles:
* Condições da matéria-prima ao chegar na residência ou restaurante;
* Higiene e cuidado dos manipuladores com o alimento;
* Condições físicas, de limpeza e higiene do estoque e modos de estocagem;
* Limpeza de cozinhas e equipamentos.
Com essas orientações e as demais da segunda parte deste artigo ficaremos atentos com relação a qualidade nutricional de nosso alimento.
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