Pesquisadores do Projeto Lontra Viva – da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), tiveram a câmera furtada nesta semana, no município de Nísia Floresta. O equipamento pertence a UFRN e foi emprestada à equipe.
Ainda de acordo com os pesquisadores, que apelam para a devolução do equipamento, a última localização dele foi a RN-063, nas proximidades da comunidade de Campo de Santana.
A lontra já foi registrada em 19 municípios do Rio Grande do Norte incluindo em área de Mata Atlântica. “É um animal pouco estudado na região, o que interfere nas estratégias voltadas à sua conservação. Atualmente, a espécie não possui classificação quanto ao risco de extinção, sendo enquadrada na categoria Vulnerável – Dados Insuficientes (IUCN), utilizada para espécies pouco conhecidas, das quais não se possui informações suficientes sobre o tamanho da população e áreas de ocorrência”, explica Izabela Laurentino e Rafael Sousa, coordenadores do estudo.
Os novos registros da espécie tornaram-se possíveis graças a esse projeto de mestrado, que conta com os apoios da UFRN e da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), com autorização do ICMBio/SISBIO 32910.
Da Redação / Nísia Digital
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