Por Redação, do Nísia Digital.
A biblioteca comunitária Dona Mariinha, localizada na comunidade de Tororomba, em Nísia Floresta, foi destaque em matéria postada hoje, dia 7, em um dos principais jornais e portais de notícias do Rio Grande do Norte: a Tribuna do Norte. Tendo trabalhado muitos anos na redação, a idealizadora do projeto, a professora Rejane de Souza, tem sempre um espaço aberto nas versões impressa e online do jornal. Confira a seguir, a íntegra da matéria postada no “Portal TN”:
Nísia Floresta ganha espaço para mais incentivo à leitura
De personalidade idealista, humanista e alimentada pelo desejo de atuar em ações sociais em sua terra natal e região, a professora – mestra e doutoranda em Literatura Comparada, Rejane de Souza, criou, recentemente, uma biblioteca comunitária no distrito de Tororomba, no município de Nísia Floresta (RN). Um espaço pioneiro que vai possibilitar o seu povo a contar, ouvir e ler histórias.
Ela disse que há cinco anos retornou e fixou residência na cidade. E a vivência em cursos de formação docente em universidades privadas na região, percebeu que havia uma carência grande de um ambiente que pudesse fomentar a pesquisa e a leitura, não somente para os estudantes e as crianças, mas também para os docentes e graduandos realizarem pesquisas acadêmicas.
E alimentando a esperança de criar um ambiente que pudesse mobilizar ações nessa área, no dia 26 de julho, a professora surpreendeu a região ao inaugurar a biblioteca “Dona Mariinha”, com o objetivo bem definido: dinamizar ainda mais as atividades de leitura e cultura da comunidade, além de oportunizar eventos de arte-educação para as crianças da comunidade e visitantes.
Parceria
No entanto, para que o sonho da educadora se tornasse realidade, ela contou com a importante parceria do empresário José Maria Figueiredo – presidente da Unifacex e diretor da FM Executivo Nísia Floresta – e sua esposa Valéria Aquino. “O casal, a partir de sua visão empreendedora, resolveu fazer a doação do espaço, estantes, grande quantidade de livros, mesas, cadeiras e até um teatro de fantoches, a fim de que, juntamente com uma equipe de voluntários, pudéssemos efetivar, de fato, um espaço leitor em Nísia”, disse a professora.
Hoje, a biblioteca se encontra aberta à comunidade diariamente e conta com um grupo de monitores e voluntários da comunidade. “O espaço será mantido através de doação dos parceiros e apoiadores, e a dinâmica da biblioteca será de muita ludicidade: com rodas de leituras, contação de histórias, oficinas de desenhos, exposições culturais e muitas outras atividades afins”, concluiu a professora Rejane de Souza.
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