[FOTOS] NOVENÁRIO DE NOSSA SENHORA DO Ó 2012 – 7ª NOITE

Por Redação, do Nísia Digital

A novena foi celebrada pelo vigário de Espírito Santo, Pe.  Marcelo Araújo. (Foto: Agripino Junior/Nísia Digital)Segue a festa da padroeira de Nísia Floresta, Nossa Senhora do Ó. Na sétima noite do novenário, a Paróquia recebeu o Padre Marcelo de Araújo Cunha – Vigário da Área Pastoral de Espírito Santo – que presidiu mais essa novena em honra a Virgem da Expectação. Os noiteiros do dia foram as seguintes Secretaria Municipais: Saúde, Turismo e Cultura, Transportes, Tributação, Ação Social, Esportes, Administração e Finanças, além dos funcionários públicos e do grupo de Idosos Francisca Galiza.

Logo depois da novena houve a apresentação do coral do grupo de idosos, que cantou o hino da padroeira, além de outras canções. Em seguida, os idosos também dançaram o “coco roda”, antiga e tradicional expressão cultural nisiaflorestense.

A quermesse ficou por conta dos jovens da Obra Nova Shalom que serviram deliciosos lanches e também animaram à todos com um jeito todo especial de evangelizar.

Confira as fotos de mais este noite (créditos: Agripino Junior/ND):

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2 respostas para “[FOTOS] NOVENÁRIO DE NOSSA SENHORA DO Ó 2012 – 7ª NOITE”

  1. Rodrigo

    Como caiu a festa da padroeira de nísia floresta, estive no ultimo sábado prestigiando a parte socias, o que vimos foram apenas os fieis da igreja, por que o principal que o povão não sai de casa… em relação a parte reliosa muito rica, parabéns aos organizadores, mas quanto a parte social a cada ano que se passa fica mais fraco, tá na hora de mudar as pessoas do conselho da paroquia, por causa de 3 ou 4 pessoas a festa que deveria ser a chave de entrada, esta sendo uma negação.

  2. luis carlos freire

    Infelizmente não pude participar fisicamente da Festa da Padroeira Nossa Senhora do Ó, pelo fato de não estar em Nísia Floresta nesses últimos dois meses, mas lembrei-me muito e imaginei a aura bonita que ela com certeza teve. Mas Alysgardênia participou alguns dias a gostou muito.
    Sobre a questão de o aspecto social ter “caido” – segundo alguns – precisa-se saber qual a acepção da palavra “cair”, pois, se “cair” é a igreja viver o cristianismo autêntico, sem fazer apologia ao álcool e a tudo o que ele desencadeia – torço para que caia cada vez mais.
    Mas caia no sentido da não mais promoção dessa droga destruidora, que está acabando com Nísia Floresta e inúmeras cidades em todo o mundo.
    Quantos nisiaflorestenses morreram de “cirrose hepática”? Inúmeros. Particularmente conheço vários que acordavam para beber e bebiam para dormir.
    A Igreja não é a culpada disso, mas passa a ter uma parcela de culpa a partir do momento que faz uma festa em louvor a Mãe de Deus e oferece barracas contendo a droga chamada álcool, a qual fere todos os princípios do que está nas Escrituras Sagradas.
    A Festa de Nossa Senhora do Ó deve ser pautada pela piedade. Pelo amor às coisas cristãs e pela renovação do sentimento de respeito às coisas de Deus. Não seria o álcool que faria “cair” o número de frequentadores.
    Os católicos devem ir à Festa da Padroeira animados pelo amor a Deus e a Sua Mãe e não animados pelo álcool que será vendido na frente – pasme! – da Igreja.
    Por que os eventos evangélicos estão cada vez aumentando?
    Por que os eventos evangélicos arrastam tanta gente sem uma gota de álcool?
    Hà pouco tempo Alysgardênia, minha esposa, esteve à frente da organização de um Seminário sobre Drogas. Foi um evento muito interessante, com a participação de autoridades religiosas (algumas igrejas evangélicas), juiz, Ministério Público, um especialista sobre os danos causados pelo álcool etc. O povo em geral.
    Naquela ocasião o padre Lenilson foi enfático sobre a decisão que se tomou ali – de abortar a venda do álcool na Festa da Padroeira.
    Interessante foi que após o evento houve um comentário que o Padre Lenilson tomou aquela medida movido por influência da minha esposa Alysgardênia.
    Um disparate!
    O padre Lenilson possui uma formação cristã e acadêmico/intelectual altíssima. Ele não é homem de deixar que decidam por ele.
    A decisão do padre Lenilson veio primeiramente da sua consciência – do que ele viu em Nísia Floresta. Veio da essência de seu ser verdadeiramente cristão.
    Aquilo foi uma decisão do seminário, mas o padre Lenilson, enquanto pessoa que leva a palavra de Deus, tinha sua opinião formada que convergiu exatamente para com a decisão tomada por todos.
    A Igreja Matriz de Nossa Senhora do Ó não pode ceder a meia dúzias de pessoas equivocadas, que querem fazer daquele momento a sua promoção política ou o que quer que seja.
    Precisa-se saber quem é essa pessoa que anda dizendo que foi duas ou três pessoas do Conselho da Igreja Católica as grandes influenciadores do corte da bebida alcoolica.
    Essa história está mais que explicada pelo padre Lenilson, o qual até publicou nota pertinente.
    A pessoa que, equivocadamente, está dizendo isso está espalhando o ódio e a divisão dentro da Igreja.
    Precisa-se saber quem é essa pessoa, se ela é realmente católica, se está com um pé na igreja e outro em seitas e organizações condenadas pelo Vaticano, se ela é ateia, se usa a igreja para promoção política e se sente incomodada pelo que vão ali animados pelo Espírito Santo.
    A Igreja Católica, seja de onde for e de que país for, não pode fingir que não vê coisas absurdas dentro de seu contexto simplesmente por míseros favores recebidos por mãos escusas. Favores estes que custarão caro aos religiosos do tipo do Alto da Compadecida, até porque Deus tudo vê e ouve, inclusive nossos pensamentos.
    A Festa da Padroeira Nossa Senhora do Ó vive um momento de releitura, de relapidação. Não seria o álcool que a faria mudar para melhor.
    A porta de entrada de Nísia Floresta deve ser um governo justo, um povo consciente, esclarecido, que usa a liberdade de expressão e todos os meios de cidadania possíveis para a sua dignidade.
    A Festa da Padroeira Nossa Senhora do Ó pode, sim, ser um atrativo turístico ou o que quer que seja, mas representar a porta de entrada de uma cidade meramente por oferecer álcool, é no mínimo insanidade e irresponsabilidade.
    Se outras paróquias se valem do dinheiro arrecadado dessa forma, com certeza responderão por isso, pois não seria um dinheiro abençoado.
    Tenha certeza absoluta que as pessoas que favorecem essa hipocrisia não são católicas em sua essência. São atores!
    Luis Carlos Freire –

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