Por Pastor João Torres, especial para o Nísia Digital.
Pascoa, pois, significa libertação, e foi instituída pelo próprio Deus quando o seu povo era cativo no Egito. Assim sendo, a Páscoa deve ser celebrada pelos cristãos com profundo respeito. Isto porque Cristo assumiu o papel de cordeiro pascoal dando a sua própria vida em favor de muitos. Portanto, nossa libertação espiritual foi conquistada por Ele – Jesus Cristo – conforme escreveu o apóstolo Paulo na sua primeira carta aos coríntios. “Alimpai-vos, pois, do fermento velho, para que sejais uma nova massa, assim como estais sem fermento. Porque Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado por nós” (ICo 5.7)
Assim, o povo cristão, nos nossos dias, durante a celebração da santa ceia que traz à lembrança as palavras de Jesus Cristo: …Desejei muito comer convosco esta páscoa, antes que padeça; porque vos digo que não a comerei mais até que ela se cumpra no reino de Deus” (Lucas 22.15-16).
Portanto, se entendermos que a nossa Páscoa é Jesus Cristo, impões-nos o dever fazermos uma análise mais apurada da sua real importância para a humanidade que tem a sua fé fundamentada naquele de que se deu em sacrifício pelos pecadores.
Hodiernamente a humanidade têm-se esquecido do verdadeiro significado da Pascoa, dando-lhe um sentido muito mais comercial do que mesmo religioso. De modo que da forma como está sendo comemorada não tem nenhum significado.
E assim, as pessoas se lembram muito mais dos ovos de chocolate e dos coelhinhos do que propriamente do sacrifício de Jesus. Mas é bom que fique bem claro, biblicamente falando, não existe nenhuma relação entre uma e outra coisa.
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