A missa de velório foi celebrada por pastores da Igreja Adventista do Sétimo Dia, que Maísla frequentava – e que também era frequentada pelo suspeito do assassinato, o vendedor ambulante Osvaldo Pereira de Aguiar, 56 anos, que, segundo testemunhas do caso, foi banido do templo por assediar uma outra menina de 11 anos, cerca de um ano e meio atrás, após ser denunciado ao pastor pela mãe de Maísla, Marisa de Moura.
Um grupo de jovens fez um cordão de isolamento para organizar a entrada da multidão no velório. A mãe da garota e o pai dela, Nerivan dos Santos, mantiveram-se muito abalados durante toda a cerimônia e não quiseram falar com a reportagem. Eles choravam todo o tempo e caminhavam apenas carregados por outras pessoas.
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