A instituição foi inaugurada em fevereiro do ano passado com o objetivo de receber pessoas que sofrem com a doença e necessitam de um local de apoio. A ajuda, no entanto, corre o risco de acabar, porque a casa sobrevive apenas de doações. ‘‘Seria um verdadeiro desastre’’, diz o fundador e presidente da entidade, Marcos Antônio Belarmino, diante da possibilidade de fechar as portas.
O presidente explica que o estatuto da casa permite a permanência dos pacientes por apenas cinco dias. Mas há exceções que esticam o prazo, como Francisco, que está no espaço desde o início de abril. Ele foi levado à instituição pela equipe do Hospital Giselda Trigueiro após receber alta de um período de internamento de dois meses na unidade de saúde.
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