“Que personagens singulares! (…) Exigir uma servidão a que eles mesmos não têm coragem de se submeter, (…) e querer que lhe sirvamos de ludibrio, nós, a quem eles são obrigados a fazer a corte e atrair em seus laços com as submissões as mais humilhantes.”


Nísia Floresta em “Direitos das Mulheres e Injustiça dos Homens”, 1832.

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