Idealizado pelo gestor ambiental Diego Barbosa – morador do bairro Mazapas, na cidade de Nísia Floresta, o projeto Eco Sustentável foi citado no livro “Travessia e Transformação: Olhares sobre a pandemia de Covid-19 no IFRN”, publicado pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte.
“Conheço Diego desde 2015. Fizemos os três anos do Ensino Médio juntos. Esse tempo foi o suficiente para enxergar o compromisso que ele tem com a natureza. Então, quando surgiu a oportunidade de falar sobre projetos desenvolvidos por estudantes do IFRN, não tive dúvidas: eu teria que escrever sobre o ‘Eco Sustentável’, uma ação que partiu de grande um amigo meu e que nasceu na minha cidade”, disse Luciano Vagno – estagiário de jornalismo da Reitoria da instituição, que foi o responsável pela inclusão do projeto na obra.
Ações como essa são importantes porque mostram duas coisas: a urgente necessidade de desenvolver medidas para reverter os impactos do ser humano no meio ambiente e a capacidade que jovens estudantes têm de mudar a realidade em que vivem.
SOBRE O LIVRO
O livro digital, que pode ser acessado no link: https://memoria.ifrn.edu.br/handle/1044/2228, traz relatos de assistentes sociais, psicólogas e psicólogos, por exemplo, que trataram de estudantes e servidores, de pais e responsáveis e que fizeram um trabalho que não tinha como não ser registrado.
“Além disso, para também incluir os alunos e as alunas, já que a ideia inicial era que fosse produzidas apenas reportagens feitas por jornalistas do Instituto, ampliou-se o leque de possibilidades de texto, e, assim estudantes, servidores técnicos, técnicas e docentes puderam escrever crônicas, que abrem o livro”, explica Cleyton Nascimento, coordenador do Núcleo de Jornalismo do IFRN e um dos organizadores da obra.
Segundo Cleyton, o livro foi fruto de um trabalho feito a muitas mãos, por pouco mais de um ano, até que tudo estivesse pronto. A conclusão do livro, contando com esses parceiros, porque, além de servidores, também há estagiárias e estagiários, mostra que o IFRN é inclusivo em todas as suas vertentes e aspectos.
Da Redação / Nísia Digital
Deixe um comentário