Por Redação, do Nísia Digital.
No início deste mês de maio, o ND publicou uma matéria sobre a crise que a carcinicultura de Nísia Floresta vem passando. O tema girava em torno de uma doença que provoca a morte de muitos camarões, reduzindo drasticamente a produção do pescado. Depois cerca de 20 dias da publicação, o quadro ainda não foi alterado. Os camarões continuam morrendo, e os prejuízos aumentando. E o cenário social mais preocupante é este: os trabalhadores estão ficando sem seus empregos nos viveiros da região. Até o momento, não se tem previsão alguma para que o problema seja solucionado.
Nesta terça-feira (22), o ND falou com o Sr. Nagano, empresário do ramo da carcinicultura de nosso município, segundo ele, a crise continua: “Continuamos em uma situação bastante difícil. Ainda não conseguimos uma solução para essa doença, que ainda é desconhecida”. Sobre o desemprego causado pela problemática, ele ainda disse: “A produção teve uma queda de quase 80%, dessa forma, não há como cobrir todos os gastos. Infelizmente, tivemos que dispensar alguns trabalhadores”.
Depois da matéria divulgada, o tema foi discutido na Câmara Municipal e também no rádio. Um trabalho bem aprofundado deve ser feito o quando antes. Essa questão da doença é muito complicada, pois tem muitos interesses envolvidos. Vamos esperar que surja rápida uma solução para este problema do camarão, que atinge a economia e a vida daqueles que precisam sustentar as suas famílias.
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