Foto: Emanuel Amaral

Em novembro, a balança comercial do Rio Grande do Norte acumula o maior superávit dos últimos cinco anos: 103,9 milhões de dólares, como resultado da curva crescente de exportações e redução do volume de importações. O saldo nos 11 meses de 2017 é 54,6% maior que o saldo no mesmo período do ano passado – 67,2 milhões de dólares. As exportações cresceram 14,3% e chegaram ao patamar de 270 milhões de dólares. Já as importações seguem em ritmo de queda e, no acumulado do ano, registram uma redução de 1,7%, com um volume importado de 166,1 milhões de dólares.

Os números foram divulgados nesta quarta-feira, 14, pelo Sebrae no Rio Grande do Norte e estão entre os destaques da edição 29 do Boletim dos Pequenos Negócios, um informativo mensal que traz indicadores da economia potiguar capazes de influenciar direta ou indiretamente o segmento das micro e pequenas empresas.

As frutas lideram o ranking das exportações potiguares e são os três itens mais enviados ao exterior, tendo o melão no topo da lista. Em onze meses, o volume negociado já chega a mais de 92 milhões de dólares referentes ao embarque de pouco mais de 139 mil toneladas da fruta. O segundo produto mais exportado entre janeiro e novembro foi a melancia. O estado exportou 42,2 mil toneladas, o que gerou uma receita de 20 milhões de dólares. As castanhas de caju aparecem em seguida com um volume 19,2 milhões de dólares referentes ao envio de 2 mil toneladas das amêndoas.

Da Tribuna do Norte

[wp_bannerize group=”fmexecutivo”]

Compartilhe