Por Agripino Junior, do Nísia Digital.
O Museu Nísia Floresta representará, sem dúvida, um bem para toda região, além de ser um marco na história para a cidade, que até hoje não promoveu o real conhecimento a filha ilustre que deu nome à cidade. Trata-se de um projeto moderno e com natureza diferente dos museus tradicionais. O mesmo visa a promover e articular cultura e conhecimento para todos. Entretanto, existe uma preocupação pertinente: o desejo pela conclusão das obras e a elaboração do estatuto jurídico do mesmo, já sinalizado desde que o projeto foi proposto em 2009. Além disso, havia a expectativa da inauguração do Museu no dia 08 de março, uma data emblemática, por ter sido Nísia Floresta, um dos ícones do feminismo, mas isso não ocorreu.
Essa data de oito de março foi apontada pela a equipe do CECOP, que foi quem elaborou o projeto inicial, na última reunião que o Nísia Digital esteve participando no início do ano. Mas, na semana passada, nos foi enviado um e-mail onde constava que a inauguração tinha sido adiada para o próximo dia 28.
A instituição, através de colaboradores, como a professora Rejane de Souza, já conseguiu parcerias importantes para o seu bom funcionamento, no que se refere acervo e divulgação do Museu. Dentre os parceiros mais atuantes estão a SEEC-RN, a qual a professora faz parte, o Fórum de Cultura de Nísia Floresta, professores municipais e estaduais, igreja católica e prefeitura municipal.
Nossa equipe esteve no local para analisar como anda as obras, podemos observar que boa parte da estrutura física foi restaurada, mas percebe-se que ainda falta muita coisa. Veja abaixo algumas fotos das instalações:
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