Por Rejane de Souza, colunista do Nísia Digital.
2012. Ele chegou. Um ano de esperança e muitos desejos. Esperança de que os homens construam um mundo de paz e justiça social. Esperança de que o olhar lacrimoso das crianças seja de alegria, não de sofrimento e abandono. Esperança de que o homem não precise se humilhar pelo ato de pedir, mas se regojizar pela mesa farta, adquirida pelo suor de seu trabalho. Esperança de que jovens e adultos não padeçam pela cegueira da ignorância do não saber ler o mundo em sua volta, mas que seus olhos sejam um livro aberto para as janelas do saber.
Esperança de que todo ato de violência, físico ou verbal, se converta em palavras amorosas de perdão e afeto. Os desejos. Um 2012 de projetos concretizados. Desejo de que a inclusão não seja uma palavra abstrata, mas uma realidade vertente em todos os espaços da sociedade. Desejo de que os gestores públicos considerem os eleitores como pessoas, não como números. Desejos de que a vida não seja ceifada de forma vã e torpe, mas zelada e preservada como um bem sublime e milagroso. Desejo de que a fé no filho do Pai não seja usada como instrumento de alienação e acúmulo de riqueza, mas professada de forma autêntica e verdadeira como alimento da alma.
“Fica permitido a qualquer pessoa,
qualquer hora da vida, uso do traje branco.” THIAGO DE MELO
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