Uma série de ações e parcerias em curso ou sendo esboçadas no Rio Grande do Norte poderá abrir caminho para que pessoas com necessidades especiais possam se qualificar e garantir vaga no mercado de trabalho. Elas terão, por exemplo, prioridade para entrar no programa Adolescente Trabalhador, do Banco do Brasil, e ganharão, até o final de maio, uma Central do Trabalhador, na Zona Norte de Natal, onde poderão participar de cursos profissionalizantes e receber assistências psicológica, social e jurídica, além de encaminhamento para uma vaga de emprego no estado. Tudo de graça.
As ações vêm sendo articuladas pela Secretaria Estadual do Trabalho, da Habitação e da Assistência Social (Sethas), que, só na Central do Trabalhador da Zona Norte, espera atender, mensalmente, entre 300 e 400 pessoas que queiram ingressar ou segurar o posto de trabalho que ocupam atualmente no mercado.
No caso do programa Adolescente Trabalhador, desenvolvido desde a década de 70 pelo Banco do Brasil, no país, será firmado um convênio prevendo que jovens portadores de deficiência, que tenham idade entre 15 e 17 anos, renda familiar per capita de até meio salário mínimo – ou R$ 232,5 – e que sejam assistidos nas Centrais do Trabalhador, sejam contratados pelo Banco.
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