Por Ericleiton dos Anjos, do Nísia Digital.
Após ter sido tema de matéria no Nísia Digital, o morro do navio, localizado entre as comunidades de Pium e Bonfim, no município de Nísia Floresta, virou alvo de uma grande polêmica nas redes sociais. Segundo o jornalista Luiz Gonzaga Cortez, o marco do Exército Brasileiro foi arrastado por cerca de seis metros do local “original” e estava em posição invertida. Ele ainda afirmou que houve depredação de patrimônio, conforme matéria pulicada no Blog Natal em Pauta no dia 7 de Abril de 2013.
Segundo informações postada por Luiz Gonzaga, vários “trilheiros” motorizados e pessoas da Fundação Rampa de Natal, chegaram ao morro do Navio através de carros com trações potentes. Estiveram lá Augusto Maranhão, presidente da Fundação Rampa, e o professor Werner Barros Spencer (que seria o autor de Estudo de Impacto Ambiental no qual informava que a área seria estéril arqueologicamente e historicamente), tese que já foi desmentida com a presença das inscrições contidas no marco e de uma bala de fuzil datada de 1941.
Pelo o que nos chegou através do perfil no twiitter de Augusto Maranhão, as inscrições seriam 1942 (parte superior), S.G.H.E. e 1943 (parte inferior), ou seja, a comprovação da presença americana em solo nisiaflorestense durante a segunda guerra mundial. Ele ainda afirmou que a expedição não foi para retirar o marco e sim comprovar sua veracidade e que quer deixa-lo lá.
Confira abaixo os tweets que Augusto publicou sobre o assunto:
Augusto Maranhão é advogado, empresário do ramo de transporte, membro do IHG-RN e da Fundação Rampa. Ele também já foi candidato ao cargo de senador pelo PTC no ano de 2006, onde obteve 4.603 votos equivalente a 00,31% dos votos validos.
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