As eleições no Rio Grande do Norte terão custos de aproximadamente R$ 15 milhões aos cofres da Justiça Eleitoral. Foi o que afirmou o presidente do Tribunal Regional Eleitoral, desembargador Dilermando Motta, na manhã desta quarta-feira (20). O magistrado acredita em um pleito tranquilo para o judiciário.
Abrindo a apresentação do Plano Integrado para as eleições de outubro deste ano, Dilermando Motta falou aos chefes de cartórios das 69 Zonas Eleitorais do Rio Grande do Norte e disse que os últimos anos têm sido atípicos. Motta disse que os últimos anos tem sido atípicos, com a queda de repasses federais. Ele afirmou que, em 2018, há uma redução de R$ 500 mil do orçamento para o pleito eleitoral, totalizando um custo total de R$ 15 milhões.
Entre os valores, o maior custo será com o primeiro turno das eleições, que demandará R$ 7,3 milhões dos cofres públicos. Na hipótese de um segundo turno para as eleições deste ano, que terão disputas também para Governo do Estado e Presidência da República, haverá um gasto de mais R$ 2,06 milhões. Além desses valores, os custos com pessoal serão de mais R$ 5,8 milhões.
Da Tribuna do Norte
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