Por Assecom, do Governo do RN.
A presidente do Comitê Estadual de Gestão do Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack, álcool e outras drogas e coordenadora do Programa RN Vida, Sonali Rosado, recebeu na tarde da última sexta-feira, dia 4, no prédio da governadoria, a analista técnica do Ministério da Justiça, Jucilene Souza Silva, para discutir ações do programa “Crack, é possível vencer”, que deverão ser desenvolvidas no estado do Rio Grande do Norte.
Lançado em dezembro de 2011 pelo Governo Federal, o programa compreende um conjunto de ações de enfrentamento ao crack e outras drogas, com investimento de R$ 4 bilhões e articulação com os estados, Distrito Federal e municípios, além da participação da sociedade civil.
No encontro, Jucilene elogiou o compromisso do Rio Grande do Norte com o projeto coordenado pelo Ministério da Justiça. “O RN foi o primeiro Estado a pactuar com a expansão do programa; sempre demonstrou compromisso com as ações estabelecidas e todas as suas tratativas foram muito positivas”, afirmou a analista do MJ.
Sonali Rosado destacou a importância das políticas de integração entre as esferas federal e estadual junto aos municípios potiguares, em especial Natal, Parnamirim e Mossoró, todos com mais de 200 mil habitantes.
“Fico muito feliz com essa parceria. O que falta no serviço público é exatamente isso: articular ações, unir forças e deixar de lado bandeiras partidárias. Essa luta é de toda a sociedade contra um mal que está tomando conta do país”, defendeu Sonali.
O programa “Crack, é possível vencer” tem a finalidade de prevenir o uso de crack, bem como enfrentar o tráfico de drogas. O projeto reúne ações que envolvem diretamente as políticas de saúde, assistência social e segurança pública e, de forma complementar, ações de educação e garantia de direitos.
A adesão do Rio Grande do Norte ao programa foi efetivada em maio do ano passado, em cerimônia que reuniu a Governadora Rosalba Ciarlini e o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo. Além do Ministério da Justiça, integram o projeto o Ministério da Saúde e do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Casa Civil e Secretaria de Direitos Humanos.
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