Por Redação, da Assessoria de Comunicação do projeto.
Neste dia 21 de dezembro de 2012, realizou-se a segunda oficina de literatura infanto-juvenil do Projeto de Formação de Leitor na área de Literatura Infanto-juvenil de forma lúdica, na Escola Estadual Nísia Floresta. O projeto é fruto de seleção do edital do BNB (patrocinado pelo BNDES – BANCO DO NORDESTE –GOVERNO FEDERAL) Cultural proposto pela professora Rejane de Souza, entre os 60 projetos selecionados no RN, 17 foram na área de literatura, dos quais o da professora se inclui, tendo como foco a área de formação de leitor.
A professora, que detêm sua formação acadêmica na área de leitura, com especialização em literatura, mestrado em literatura comparada, e doutorado para concluir também na área de literatura, além dos cursos de formação e oficinas em leitura e escrita que ministra pelo RN há um bom tempo, foi a formadora dessa segunda oficina, que teve como tema: “Cantos, contos e encantos natalinos”.
Para ambientar o espaço, a professora seguiu a orientação da cartilha enviada pelo BNB Cultural, sugerindo atividades que contemplem a sustentabilidade. Diante disso, todo o material, com exceção da exposição dos livros, doados por Daliana Cascudo, diretora do Instituto Câmara Cascudo, para ilustrar a temática natalina foi construído pelos jovens que estão no projeto com produtos sustentáveis.
A árvore de Natal, um pé de café, recebeu cartões confeccionados pelo grupo e as mensagens foram escrita por toda equipe. O presépio foi criado por um artesão que é especialista na arte-sucata. Além de papelão, foi utilizado garrafa petti para montar o presépio.
Em clima de alegria e temas natalinos, envolvendo os valores, os trabalhos foram realizados, apresentando propostas de como cativar leitores em sala de aula. No entanto, nas falas da professora Rejane, a reflexão foi a de que é preciso haver um compromisso do coração daqueles envolvidos com a educação, para garantir aos seus educandos uma prática leitora prazerosa e significativa, pois não há como formar leitores, se os agentes formadores não gostarem nem sentirem o prazer da leitura e do livro.
“O problema, hoje, não é mais a falta do livro, pois há um investimento alto do governo federal nas políticas públicas do livro que chegam às escolas brasileiras, são livros que contemplam as mais diversas áreas do conhecimento e de qualidade indiscutível, assim tanto as escolas quanto outros espaços sociais podem se mobilizar com eventos, atividades e formação de espaços para que o fomento do livro e da leitura produza, de fato, sua função: tornar o Brasil um país leitor”, reforçou a professora Rejane, coordenadora do projeto.
Confira os registros fotográficos desta segunda oficina (créditos das fotos: Agripino Junior e Carlos Silva – Assessoria de Comunicação):
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