Por Redação, do Nísia Digital.
A vocação natural da professora Rejane de Souza para a área da cultura e outras artes, já devidamente comprovadas pela atuação profissional em cursos de formação docente e o currículo que a professora detém, não passou despercebido do amigo Hélio de Oliveira, historiador, restaurador de arte sacra, que é também o Coordenador Estadual de Museus do RN pela Fundação José Augusto – instituição vinculada à Secretaria Extraordinária de Cultura.
E nesse caminhar entre a participação de cursos promovidos pela FJA/IBRAM sob a coordenação de Hélio, tendo em vista o processo de implantação, no período, do Museu Nísia Floresta, foram se estreitando os laços de amizade e afinidades na área das artes e da cultura entre a professora e o historiador, o que culminou no convite, por parte de Hélio, à professora Rejane para fazer, efetivamente e legalmente, parte da equipe gestora do Museu do Homem Missioneiro Potiguar.
Trata-se de uma instituição de natureza eminentemente privada, mas que há bastante tempo já presta relevantes serviços sociais, culturais e educacionais à comunidade de Pium, onde fica localizada a Vila Feliz que acolhe o Museu.
“Nessa parceria há ganhos para ambos os lados, pois será mais um desafio prazeroso, para mim, contribuir no processo de divulgação e aquisição de parcerias para esse belo projeto idealizado pelo historiador, assim como poder atuar diretamente em ações socioeducativas e culturais que possam transformar a vida das pessoas menos favorecidas e fomentar o potencial de cultura que existe na região.
Será, também, o espaço propício para estabelecer, trocar e me alimentar do leque saberes que cada membro da equipe gestora do Museu do Homem Missioneiro detém, inclusive o próprio Hélio, presidente da Instituição, um patrimônio vivo”, comenta a professora Rejane.
O Museu já acolheu grandes eventos na área da Museologia. E todos tiveram apoio de instituições públicas ou privadas. Existe, na própria Vila Feliz, um grupo de moradores vinculados às áreas de Educação, Sociologia, Antropologia e Artes vinculadas à UFRN que se envolve voluntariamente nas atividades realizadas na Vila Feliz.
E, agora, com a institucionalização do Museu, as atividades serão cada vez mais ampliadas. O espaço criado por Hélio agrega cultura, arte, poesia e natureza. Em cada canto e cada detalhe, o visitante se nutre de conhecimento.
A memória cultural e arquitetônica dos aldeamentos jesuítas é um componente à parte em meio a tantos saberes e prazeres que há no fértil Vale Feliz.
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