Por Rejane de Souza, do Nísia Digital.
Esta não é a primeira vez que o texto de Nísia Floresta é pesquisado no campo acadêmico no RN, a escritora já foi objeto e base de pesquisa, artigos, monografias e dissertação e tese, como a da professora doutora Constância Lima Duarte (UFMG) em várias instituições de ensino superior. No entanto, a defesa de dissertação que houve dia 7 de novembro transcorreu alimentada por dois acontecimentos significativos: a criação do Museu Nísia Floresta, que presta homenagem, mais que justa, embora tardia, à escritora, edificado na cidade onde nasceu e, também, pelos 201 comemorados no último dia 12 de outubro.
Essa motivação já é bastante para que se possa exaltar o papel que Nísia Floresta exerceu no mundo da literatura e outras áreas importantes do conhecimento. Tal fato a tem consagrado como objeto de pesquisa no Brasil e no mundo.
E foi nesse clima de alegria e satisfação que a mestranda Alyanne de Freitas Chacon, orientador Márcio Venício Barbosa e os examinadores, Humberto Hermenegildo e Constância Lima Duarte do texto conduziram o ritual acadêmico sobre Nísia Floresta no auditório A do Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes da UFRN. Veja as fotos da defesa.
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