‘‘Essa proposta pode gerar perdas em conteúdos, como História e Cultura locais. Se esses conhecimentos não forem cobrados no vestibular, os alunos não vão querer saber deles, pois o conteúdo cobrado em um estado é totalmente diferente do outro’’, acrecentou Felipe Gabriel. Já Larissa Ellen Soares, aluna do mesmo colégio, o ponto positivo dessa proposta é a integração de conteúdo entre os estados, o que levará as escolas públicas e particulares a interagir em torno desses conteúdos. Para ela, isso obrigará os governantes a melhorar a qualidade de ensino. O lado negativo é o fato do Rio Grande do Norte não está bem nos índice de avaliação da educação, ‘‘assim os nossos estudantes levariam desvantagem em relação aos estados que tem melhor qualidade de ensino. Como a concorrência é muito grande e o nível do Nordeste é mais baixo, acredito que os alunos de outras regiões optariam em concorrer na UFRN, roubando a vaga de quem mora aqui’’, preocupa-se.
Leia mais aqui.
Deixe um comentário