Nos dois primeiros meses do ano, 1.117 empresas potiguares foram abertas, de acordo com registros da Junta Comercial do Rio Grande do Norte (Jucern). O número, entretanto, é 1,67% menor se comparado à janeiro e fevereiro do ano passado. O motivo da retração, ainda que pequena se comparada a outros estados brasileiros, é a crise financeira internacional, que em seu fator psicológico, implantou receio nos empresários que desejavam abrir um novo negócio.
A justificativa é do presidente da Jucern, Ronaldo Rezende. Segundo ele, a famigerada ‘‘crise’’ foi a maior razão para que o número de abertura de empresas tenha caído em relação ao ano passado. ‘‘Embora pelo que estamos vendo em termos de Brasil, vemos que caiu pouco aqui no Rio Grande do Norte’’, contrapõe. No ano passado, na mesma época, foram constituídas 1.138 empresas, 19 a mais do que o registrado em janeiro e fevereiro de 2009.
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