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Segundo a coordenadora estadual de promoção da saúde, Celeste Maria da Rocha Melo, não são raros os administradores municipais que já demitiram os agentes contratados pela gestão anterior, que já tinham recebido treinamento do estado. ‘‘Até que esse novo pessoal pegue ritmo, demora’’, lamenta. ‘‘A fase mais importante do combate é a remoção das larvas nos focos, função que cabe aos agentes de vigilância dos municípios. O carro-fumacê, que é fornecido pelo estado, só é usado em situações em que esse trabalho já não foi feito’’, acrescenta. A coordenadora revela que o mapeamento, feito pelas seis unidades regionais de saúde (Ursap’s), ainda está incompleto mas já identificou situações perigosas com relação à dispensa excessiva de pessoal e à falta de agentes qualificados para fazer o trabalho.
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