O procedimento, que continua hoje, é conhecido pelos técnicos como “dandro cirurgia” – retirada de material necrosado da árvore, aplicação de fungicida e de uma camada de betume para impermeabilizar a área doente.
Segundo o engenheiro florestal George de Sousa Gila, um dos dois técnicos responsáveis pelas cirurgias na planta, a intervenção foi necessária para evitar que a doença atingisse o tronco-mãe, de onde o cajueiro, hoje espalhado por uma área de 8,5 mil metros quadrados, começou.
Os galhos doentes estão localizados a aproximadamente seis metros do núcleo e exigirá, além da aplicação de fungicida para eliminar a necrose, um preenchimento dos troncos tratados. Isso pode usar, com material, argamassa, concreto armado ou um composto químico.
A doença começou depois que um tipo de besouro se instalou nos galhos, abrindo caminho para a doença. Estima o engenheiro florestal George Gila que, se nada fosse feito, em dois anos no máximo o tronco-mãe estaria comprometido, pondo em risco todo o delicado sistema do cajueiro.
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