Ao todo foram três dias de treinamento, que tinha por objetivo capacitar os guardas-vidas para o salvamento de vítimas no mar, utilizando como instrumento botes infláveis. O instrutor Carlos Eduardo Smicelato comentou que com os botes, os salvamentos ficam mais ágeis, o guarda-vida começa realizar o atendimento a vítima ainda no mar, dentro do bote. “Com a utilização das embarcações a possibilidade de salvar vidas aumenta, uma vez que o guarda-vidas faz dentro do bote os primeiros socorros. Quando o salvamento é feito com bóias, só quando chega em terra é que os procedimentos são realizados”, declarou ele.
Durante o curso os guarda-vidas receberam orientações de como proceder para retirar a vítima do mar sem sair de dentro da embarcação; sobre o material de segurança necessário para realizar o salvamento (capacete, colete salva vidas, pé de pato e corda) e de como evitar que a embarcação vire. Smicelato mostrou também para os guarda-vidas, como eles devem proceder para desvirar a embarcação em alto mar, caso ela vire durante a operação de salvamento.
Durante três dias foram simulados afogamentos em mar aberto nas praias de Miami, Redinha e Búzios. Em cada embarcação dois guarda-vidas entravam no mar e realizam o salvamento da vítima. Enquanto um dirigia a embarcação, o outro salvava a vítima sem sair de dentro do bote, se debruçava sobre a lateral da embarcação e retirava a pessoa do mar. Ainda em alto mar realizava os primeiros procedimentos de reanimação.
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