Sandra Monteiro – Jornal de Fato
O Rio Grande do Norte possui onze, das 100 espécies de animais que correm maior risco de extinção no País. Somente a região Oeste agrupa três dessas espécies: a jaguatirica, o gato-do-mato e o tatu-bola. Apesar da constatação, a superintendência do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) no Estado não possui nenhum projeto específico para preservação e proteção destes animais. O órgão não contabiliza o total estimado de animais, de cada espécie, que ainda existe no Estado. A responsável pelo núcleo de Fauna do Ibama/RN, Ivelise Corsino da Costa, explica que todos os trabalhos a cerca das espécies ameaçadas de extinção são centralizados na sede da instituição, em Brasília. Em alguns casos, a exemplo dos quatro tipos de tartarugas que compõem a lista, o Ibama trabalha em parceria com o Projeto Tamar.
O trabalho desenvolvido pelos biólogos oferece cobertura às espécies tartaruga-meio-pente, tartaruga-de-pente, tartaruga-oliva e tartaruga-verde. “A nível de superintendência o que fazemos são as parcerias. Temos comitês que trabalham diretamente com projetos parceiros”, explica Ivelise Corsino. Dentre as espécies registradas no Oeste Potiguar, uma delas, o gato-do-mato-pequeno pode ser encontrado na região onde funcionava a antiga Maisa. Por ser um animal em pequena quantidade, as aparições são raras.
O trabalho desenvolvido pelos biólogos oferece cobertura às espécies tartaruga-meio-pente, tartaruga-de-pente, tartaruga-oliva e tartaruga-verde. “A nível de superintendência o que fazemos são as parcerias. Temos comitês que trabalham diretamente com projetos parceiros”, explica Ivelise Corsino. Dentre as espécies registradas no Oeste Potiguar, uma delas, o gato-do-mato-pequeno pode ser encontrado na região onde funcionava a antiga Maisa. Por ser um animal em pequena quantidade, as aparições são raras.
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