A sangria do açude construído em meio a uma paisagem deslumbrante, em Acari (distante 210 km da capital), tem sido a principal atração turística da região. Melhor impossível para os proprietários de pousadas, que escutam o telefone tocar desde que a régua apontava menos de 50 centímetros para sangria começar.
O proprietário da pousada Gargalheiras, Francisco Bezerra, mais conhecido como Chico de Balá, está se sentindo um convidado especial da festa. “Estávamos muito apreensivos, temendo um inverno fraco, e agora estamos todos felizes. Teve até foguetório”, afirmou. Do alto de seus 61 anos de idade, ele chora de emoção como se fosse um menino feliz por ter ganho um presente muito esperado.
Desde o primeiro final de semana da sangria, a pousada tem permanecido lotada e com reservas até meados de maio. “Este ano o pessoal está mais eufórico, porque o reservatório estava com apenas 25% de sua capacidade, ou seja, 10 milhões de metros cúbicos. Agora o cenário é outro”, comenta.
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