Ainda no 6º período, o estudante de Engenharia Civil, João Augusto Araújo Fialho, 24, já consegue perceber que o mercado de trabalho que o espera está cheio de oportunidades. Estagiando no setor de cartografia de um órgão estadual, ele avalia a experiência como importante diante das oportunidades que o esperam. João é mais um que se prepara para ser força de trabalho de uma área que cresce cada vez mais em Natal: a construção civil. O boom de empreendimentos observados no último ano ainda está abaixo das expectativas dos empresários, mas já representa um volume tão grande que o déficit de profissionais – de pedreiros a engenheiros – pode chegar a mais de 5 mil nos próximos anos.
Segundo estimativas do Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon RN), 2007 deveria ter terminado com um saldo de 7,8 mil unidades lançadas, resultando em um Valor Geral de Vendas (VGV) de R$ 1,15 bilhão. No entanto, os resultados foram bem abaixo do esperado: 2.322 unidades e VGV de R$ 320 milhões. Mas se a meta não foi alcançada, em relação a 2006, o ano não deixou de ser positivo. No ano anterior, foram lançadas 1.536 unidades, com um VGV de R$ 198 milhões. O acréscimo de um ano para o outro foi de 60%.
Segundo estimativas do Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon RN), 2007 deveria ter terminado com um saldo de 7,8 mil unidades lançadas, resultando em um Valor Geral de Vendas (VGV) de R$ 1,15 bilhão. No entanto, os resultados foram bem abaixo do esperado: 2.322 unidades e VGV de R$ 320 milhões. Mas se a meta não foi alcançada, em relação a 2006, o ano não deixou de ser positivo. No ano anterior, foram lançadas 1.536 unidades, com um VGV de R$ 198 milhões. O acréscimo de um ano para o outro foi de 60%.
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Fonte: DN On Line
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